segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Convívio dos Formandos da 1.ª Pós Graduação em Gestão de Unidades de Saúde e Instituições de Serviço Social

Bem vindos ao espaço GUSIANO

Este espaço é o mundo oficioso dos GUSIANOS 1ª edição
Todos são bem vindos
Aqui os aprendizes vergam-se aos sábios e os sábios são a fonte do progresso.
No decurso desta 1ª GUSIS a aprendizagem foi uma constante, o tempo é de recolher as laranjas, aproveitar os subsídios e fazer investimentos através de um plano de marketing.
Aceitam-se críticas construtivas, a inovação é o lema, abaixo a cópia.
Podíamos reflectir sobre o impacto do vento norte na reprodução da Klebesiela nas brandas de Green Ville ou apenas os ganhos em saúde resultantes de uma política macro económica baseada nas últimas evidências científicas que provam a efectividade da mosca no toucinho. O importante é que Cá Rape Esses não é nome de música repe.




























29 comentários:

Maria Carolina Vinagre disse...

Parabéns pelo trabalho. Como sempre, há que não deixar os créditos em mãos alheias.
Pela última vez: já NÃO trabalho em Carapeços há mais de um ano!!!

Paulo disse...

É hora de mostrarem o que valem.
Sabem em que se baseia a teoria da crença no mundo justo (CMJ)?
É onde nos intalamos com maior facilidade, acreditamos que os justos e bons vencem sempre e os maus vão para o inferno!
Como o mundo é pequeno! Ainda na semana passada eram todos desconhecidos e hoje já foram vistos por pessoas de todo o mundo. Esperemos que este acto de dar nas vistas não se baseie na teoria do gás!
Sabiam que hoje em dia já existe a corrente do anticonsumismo? Esperemos que não seja levada muito a sério caso contrário lá se vai a lei de mercado ... e das laranjas!

Anónimo disse...

Qual vai ser o futuro da contractualização com a mudança do Ministro da saúde?
Nas respostas utilizem bases sólidas e cientificas.

Paulo disse...

As opções são apenas duas ou nada muda ou tudo muda para ficar na mesma.
A questão está no modelo de gestão que até ao momento assentava no pagamento dos gastos às instituições em cuja a competência da administração pouco importava e agora, é neste orgão que assenta de certa forma o sucesso ou fracasso da instituição.
O facto é que os recursos são escassos e é fundamental financiar as instituições não pelos gastos que apresentam mas sim pela quantidade e qualidade produzida, tendencialmente vai-se exigir tambem a avaliação de outcoms.
Parece-me que não há alternativa.
O futuro exige demonstração de competência constante, por isso deixo aqui um alerta a todos aqueles que habituados a um estado de hibernação após entrada nos quadros da função pública que acordem para a mudança pois esta é uma realidade e uma exigência independentemente da pessoa que esteja à frente dos designios do país ou do ministério.
Paulo

Anónimo disse...

Sim mas isso quer dizer que existe incompetência nas administrações das instituições?

Anónimo disse...

Mas a saúde não é um bem fundamental em qualquer sociedade e alicerce de todo o desenvolvimento económico?

Anónimo disse...

Muitas das administrações públicas são o reflexo da vivência do desenvolvimento de uma sociedade/comunidade e por conseguinte apresentam características de proximidade ao poder político. Se por vezes podem ter aspectos positivos, na maior parte das vezes apresentam mais aspectos negativos do que positivos, gerando a uma gestão deficitária. Ora, para uma administração ser eficaz, é importante apostar num planeamento que implica o diagnóstico da situação, a definição de objectivos tendo em conta a produtividade, a implementação de medidas que visem alcançar esses mesmos objectivos e por fim uma avaliação da eficácia, da eficiência e da efectividade. Claro que, aliado a tudo isto, é importante responsabilizar as administrações pelos resultados atingidos. O tempo de espera dos utentes para uma consulta ou cirurgia deve ser limitado. Quem ultrapassar esses limites deveria ser fortemente penalizado.
Tanto a Saúde como a Educação são os pilares do desenvolvimento económico de um País. Quando se pretende entregar a educação e a saúde de uma comunidade a "Outros", também o Governo se está desresponsabilizar. Isto não pode acontecer, porque corre-se o risco da desregulação do sistema.

Anónimo disse...

Como é possível falar em regulação do sistema quando o estado é ao mesmo tempo fiscalizador e fiscalizado? Não acha que está a justificar o oposto do que defende. Aliás o ponto onde nos encontramos demonstra isso mesmo. Já olhou para a falta de condições físicas existentes nas instituições de saúde públicas, isto para não falar no antro dos riscos de infecção e ... tantos exemplos havia para incluir aqui!

Anónimo disse...

Essa do poder político é uma faca de 2 gumes. Pois se por um lado tem os inconvenientes da incompetÊncia por outro tem a vantagem da confiança. A questão está no que entendemos por confiança, ou melhor, a falta de crédito na competência. Este descrédito pode dever-se a falta de estratégias a médio/longo prazo.

Anónimo disse...

Sr. Gestores
Digam-me o que pensam da negligência nas instituições de saúde e como se poderia fazer frente a cada vez mais casos trazidos a público pela comunicação social?

Anónimo disse...

Exerço funções de chefia na área de saúde há 10 anos. Achei curioso abordarem essa questão na introdução, pois pouca gente sabe dar valor e importancia ao trabalho e esforço empregue nessa área. Pois é na preocupação de atender aos meus colaboradores que promovo o bom clima na organização. Até ao momento o meu serviço é o que apresenta menos numero de pedidos de transferência neste hospital central.

Anónimo disse...

O sistema de administração pública deve acentar numa perspectiva de responsabilização das entidades gestoras independemente das opções políticas. Quando num País como o nosso, em que o modelo de fianciamento do serviço nacional de saúde está dependente dos impostos de todos os contribuintes, deve-se exigir aos administradores mais clareza nas despesas, devendo ser imputada toda a responsbilidade pelos actos praticados.
De facto, o estado quer tentar-se regular a si próprio, mas tem imensa dificuldade por falta de padrões de referência e competência, levando ao consumismo exagerado do dinheiro que é dos contribuintes. E no final nunca há responsáveis. Assim não pode ser pois parece que estamos na república das bananas.
É evidente que um estado antes de fiscalizar os "Outros" deve antes de tudo olhar para o seu úmbigo e iniciar um processo de autoavaliação. E só depois da casa arrumada, deve pôr em prática as suas políticas.
Nunca devemos esquecer que é muito importante desenvolvermos modelos de actuação que assentam em boas práticas.

Anónimo disse...

peço desculpa pelo erro acentar.

Paulo disse...

Antes de mais permitam-me agradecer em nome deste grupo o nº de visitas efectuadas, bem como a contribuição neste espaço de debate.
Após reflexão sobre um tema tão actual, parece-me importante independentemente da ideologia política ou crença religiosa que se profetize, referir que os recursos são limitados e as necessidades inumeras. Não me parece existir qualquer problema se o estado assumir um papel regulador e exigente para com prestadores competentes. É legitimo e mais legítimo é se essa prática resultar em melhores cuidados com menos gastos. (Todos sabemos que não existe rigor e avaliação dos processos.) Não é por aqui que está em causa esse bem que é a saúde. A questão coloca-se quando existe o preconceito da confiança e a falta de proactividade na reconstrução de de objectivos SMART.
Relativamente ao estado de degradação de algumas instituições, deve-se principalmente à falta de honestidade e humildade, de não admitir os fracassos e com eles crescer repensando a rotina.
A metodologia do projecto a médio e longo prazo pouco praticada, por muitas e varidas razões, é um hábito cultural do qual teimamos não sair.
Proponho que não estejamos à espera que as nossas responsabilidades sejam discutidas em praça pública, como são os casos ultimamente tão badalados e que só servem para dizer o que todos sabem, mas infelizmente todos tentam ignorar. Discutam inter pares os conflitos, os processos, detenham-se na visão e missão da instituição e deixem-se levar pelos valores e deontologia profissional.
Admiro o Exmº Sr Álvaro pelo seu impenho no horário para colher outros dividendos.
Um abraço,
Paulo

Anónimo disse...

Não sou gestor mas profissional de saúde com muito gosto.
E no que toca à negligência, em primeiro lugar, penso que se deve ao dever cívico de cada um em denunciar aquilo que está mal e em 2º, Deve-se à falta de deontologia de cada profissional. Lembre-se que quando à porta das instituições de saúde existirem advogados, tudo isto se altera.
É para isso que existem as tão famosas Ordens. No meu Centro de Saúde é feita uma análise constante às reclamações apresentadas e muitas vezes alterados procedimentos e estruturas para melhorar o desempenho de todos os que aqui trabalham. Mas já ouve profissionais que foram banidos da função pública.

Anónimo disse...

O que acham da reestruturação do serviço nacional de saúde que o Ex. Ministro encetou?
Sim, porque para além das urgências, todo o serviço foi atingido. O que dizem dos pontómetros e das relações profissionais entre pré hospitalar e hospitalar.
À, a minha opinião é que é do caos surge a obra!

Anónimo disse...

Passei por cá e gostei da Crença no Mundo Justo (CMJ). Afinal, é por este motivo que os filmes terminam sempre da mesma maneira. Os maus morrem ou são castigados, os bons são felizes ou casam com o cavalo!
Parabens pelo espaço.

Anónimo disse...

Olá Zeca
Em relação à minha instituição no que toca ao pontómetro aconteceu algo engraçado - é mais dificil chegar a horas, pois os parques de estacionamento estão mais cheios às 8 e às 14 horas.
Agora falta saber é se as pessoas que entram ficam, mas isso fica para a próxima!

Anónimo disse...

Olá,
Sou assistente social e inscrevi-me nesta pós graduação (2ª edição) mas não sei concretamente o que posso esperar em termos futuros.
Algum dos colegas pode me ajudar nas vantagens e graú de dificuldade?
Obrigado,
Manuela

Anónimo disse...

Boa tarde,
Fiz uma pós graduação em administração no ISMAI há 3 anos. Até ao momento continua tudo na mesma. Já me esquecia sou enfermeira.
Um abraço,
Joana

Anónimo disse...

Olá Manuela
Esta mensagem é-lhe particularmente dirigida. Sou uma "Gusiana da 1ª colheita".
A grande dificuldade da pós-graduação não decorre da complexidade das temáticas aboradadas nas diferentes unidades curriculares, mas sim pela ausência de um critério integrador de todos os investimentos feitos pelos discentes na produção dos instrumentos de avaliação. Ou seja, sendo ensino pós-graduado fará todo o sentido que o discente seja estimulado desde logo a orientar toda a sua pesquisa numa área de interesse que poderá vir a desenvolver/aprofundar futuramente.
As mais valias, cara Manuela podermos interagir com outros num contexto de formação de adultos( embora por vezes o modelo utilizado não leve à conclusão de ser formação de adultos)onde estamos porque faz parte do nosso projecto de vida, é já uma grande mais valia. A somar temos ainda os jantares, os momentos de cavaqueira entre, durante e após as sessões de trabalho, e... tudo aquilo que queiram, saibam e possam integrar na vossa futura experiência.
Desejo-lhe os maiores sucessos e continue a visitar este espaço porque os seus mentores merecem e nós também.
Até à próxima

Isabel costa Bragança

Paulo disse...

Bom Dia,
Para todos quantos já visitaram e para os que deixaram o seu testemuno neste blogue, em nome dos Gusianos, obrigado. A contribuição de todos é fundamental para o crescimento de cada um. Assim se exerce o dever de cidadania, sim a cidadania é um dever, não um direito.
Em relação à 1ª colheita deste GUSIS, os resultados são francamente positivos, todos fomos confrontados com saberes de vários mestres na área de gestão, tocando as várias vertentes desta área tão abrangente.
Quanto à opinião da Ilustre colega Joana, a minha opinião é que qualquer graduação profissional é apenas o somatório de conhecimentos mais ou menos especializados, daí que por si só não seja sinónimo de competências adquiridas. Pois competência é a mobilização, transferência e integração de conhecimentos, o que pressupõe que esta advem da forma como cada um mobiliza, transfere e integra em contexto prático os conhecimentos adquiridos. Desta forma pode dizer-se que os mestres terão sempre uma pequena responsabilidade pelo sucesso profissional do formando ou por outras palavras, pela competência.
Seja como for é preciso que cada um seja o exemplo, ou melhor ser díscipulo, mas... dos bons mestres!
Um abraço e muito sucesso para todos.

Anónimo disse...

Olá - Gusianos!

Gostaria apenas de dar os parabéns a todos que participaram na pós-graduação porque, por vezes, implica um sacrificio da vida pessoal...acredito sempre que serão recompensados sobretudo se utilizarem na prática os saberes adquiridos...sejam pró-activos, o VOCÊ(S) S.A. anda aí e é o que está a dar!!! Há quem lhe chame iniciativa privada de uma "task force"...se bem que a banca leva vantagem!!!! Avancem sem medo e sejam criativos....criem um projecto inovador, integrado e que dê respostas ás vossas próprias inquietações e á dos portugueses...
Se escrevi algum disparate, relevem...é do adiantar da hora!!!
Mais uma vez: PARABÉNS!!
Prometo voltar a escrever....da próxima vez mais cientificamente!!!

Anónimo disse...

Esta ideia economicista na saúde parece ter péssimos resultados, a falta de dinheiro nas instituições promovem deficientes tratamentos, carencia de pessoal, erros e infelizmente para além do sofrimento em alguns casos a morte antecipada.
Esta é a realidade do caos que os hospitais e centros de saúde vivem no dia a dia.
Diz o ditado que onde não á pão todos ralham e ninguem tem razão e assenta como uma luva na nossa saúde. Distribuam o dinheiro necessário e deixem de fechar serviços, é o que precisamos! Sem ovos não se fazem omoletes.

Paulo disse...

Segundo o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto Editora):
economicista [ikónumi'siStá]] adj. 2 gén. 1 relativo ao economicismo; 2 ECONOMIA que sobrevaloriza os aspectos económicos (De económico+-ista).Hoje em dia tornou-se um termo muito popular. É um facto, que olhando em redor tudo nos parece de mal a pior. Todos apelamos à mudança nos serviços públicos, solicitando maior competência, agilidade, produtividade, qualidade e sei lá que mais. Todos temos a noção que gastamos mal os nossos recursos económicos e não existe qualquer controle de contas públicas. Quando alguem introduz a mudança, algum rigor de contas, exige competência no desempenho profissional, propõe avaliação, coloca a nú a miséria e os erros sistemáticos que usamos para ludibriar auditorias e acreditações, todos vimos à rua falar de economicismo. Independentemente da forma como se introduzem as medidas e se são ou não as mais apropriadas, temos de perceber que este é um processo de aprendizagem e exige aperfeiçoamento mas a mudança é uma exigência a curto prazo. A proactividade de forma responsável e construtiva de cada um é fundamental e isto passa por exigir cada vez mais aos nossos governantes melhoria das condições de vida, saúde, segurança, protecção social, etc.
Quanto ao comentário de Branco, permita-me discordar da sua opinião, pois como já foi aqui referido o novo sistema de finaciamento das instituições de saúde, nomeadamente a contractualização vem exigir uma maior capacidade de inovar a nível das administrações das instituições. Inovar no sentido de gerir melhor, procurando analisar e optimizar procedimentos promovendo altos padrões de efectividade produtiva. Tem que ser empreendedores, criar novos produtos, estudar melhor os clientes e as suas necessidades, etc. Por exemplo, já viram a quantidade de medicamentos que são deitados ao lixo por ano, o valor de um simples injectável, horas com grande afluência e poucos profissionais e horas sem clientes com grande staff, a quantidade de pessoas que se contractam ou admitem sem demonstrar competências, a quantidade de equipamentos que só trabalham meia dúzia de horas por dia, profissionais que dada a sua especialidade atendem um individuo por dia, em média, a falta de incentivos aos bons profissionais, etc, etc.
Parece-me que temos um grande caminho a percorrer e que apenas agora estamos a dar os primeiros passos, os tempos que se avizinham, independentemente da ideologia política, terão de ser exigentes e centrados na competência a todos os níveis. Perante isto resta-me, incentivar todos os que defendem os nobres valores da sociedade, a serem audazes na descoberta da fórmula de uma nova organização dos povos num contexto global e para os restantes, o desejo que saibam aproveitar e integrar os saberes de forma a usar a transdisciplinariedade para o bem do próximo!
Sejam felizes e não prejudiquem!

Anónimo disse...

Os conhecimentos adquiridos ao longo da vida profissional não são sinónimos de competência, nem se medem a metro. A formação deve dar resposta às necessidades das organizações tendo em vista o desenvolvimento de competências e capacidades inerentes ao clima da própria cultura organizacional.
Nem sempre no nosso País as formações correspondem às necessidades reais e/ou expressas, mas sim às que são definidas politicamente, por vezes esvaziadas de conteúdo, tendo como resultado o insucesso e o fracasso das medidas políticas que se querem implementar, pondo em causa os grandes planos estratégicos e operacionais.
As medidas que foram implementadas ao nível do sector da saúde, ultimamente não tiveram em conta o diálogo com as populações visadas e pecaram pela falta de alternativas credíveis. Em face disto, o Sr. Ministro foi demitido.
A promoção de algumas políticas que implicam mudanças estruturais são necessárias, pois não se pode continuar com determinados tipo de serviços de saúde abertos, quando a densidade populacional é extremamente baixa. Claro que não se podem encerrar serviços de saúde, sem se criar alternativas,tem que se repensar o sistema e a prestação de cuidados de saúde.
Nunca podemos esquecer a promoção da saúde e a prevenção da doença, pois são duas ferramentas muito importantes no combate ao aparecimento das doenças e, por isso, não devem ser postas de lado. Este tipo de trabalho é feito a longo prazo, não se traduzindo em resultados imediatos, daí a imprescindibilidade de monitorizações contínuas (cíclicas). Este trabalho junto das populações tem sido da responsabilidade dos Cuidados de Saúde Primários, no entanto atendendo à exigência decorrente de “mutações” da sociedade, relacionados com os aspectos: demográficos (envelhecimento da população), alterações dos padrões de vida e consumo, justifica a integração de um maior número de recursos materiais e humanos, estes últimos cada vez mais diferenciados (que englobe técnicos de várias especializações) para se poder dar resposta em tempo útil. Tem também que se criar novas infra-estruturas adaptadas às novas realidades.
Temos pela frente novos desafios, sendo pertinente conjugar esforços para evitar gastos desnecessários.
A todos que têm participado com as suas ideias, reflexões, opiniões neste Blog, Bem Hajam.

Anónimo disse...

Olá.

Passei por cá,já sei que vou entrar na 2ª edição desta comunidade e queria contar com o apoio de todos os que já fizeram este percurso.
Espero tambem que a minha colheita seja igual à vossa, a irmandade, e a obra!
Vou ser assidua e trazer dúvidas a debate.

Anónimo disse...

Boa tarde,
Desculpem o à-vontade, pois sou visitante deste blog com alguma assiduidade, mas embora confesso que me entusiasmei com a iniciativa de um grupo de pós graduados do IPVC, pois tambem eu sou aluno desta casa, mas infelizmente cairam na rotina da maioria dos blogs - só meia dúzia de comentários sempre pelos mesmos e sem novidade e debate.
Feita a constatação gostaria de saber que trabalho existe e que defendem para demonstrar que esta pós graduação é uma mais valia para o SNS.
Saudações académicas

Paulo disse...

Boa noite,
Companheiros deste blogue em geral e caro anónimo mas assiduo visitante em particular, em nome do grupo, agradeço a visita e participação neste espaço. Quanto à constatação, tendo em conta o nº de comentários em tão curto espaço de tempo, podemos considerar um êxito. Quanto a serem sempre os mesmos, discordo, pois muitos não querem partilhar a sua identificação por variados motivos, compreendemos mas o facto é que promovem o debate.
Relativamente a esta pós graduação ser uma mais valia para o SNS, eu sou um simples profissional de saúde, mas o facto é que por muito ténue que seja a minha humilde contribuição ela existe e isso é um facto - logo promovo mudança.
No que toca a projectos estou convencido que haverá muitos provavelmente à espera da melhor oportunidade. Não tenho dúvidas que se qualquer um gusiano desempenhar um papel de gestão no SNS e colocar em prática um pouco daquilo que foi desenvolvido durante a GUSIS não tenho a minima dúvida que seria um modelo no seio da instituição pública.